O deputado federal ACM Neto (DEM) afirmou ontem, na Câmara Federal, que recebeu informações de professores sobre a decisão do governo estadual de fechar o Colégio Estadual Ângelo Magalhães, em Teixeira de Freitas, ter sido motivada por razões políticas. Segundo o parlamentar, a decisão já teria sido publicada no Diário Oficial e o governo teria fundamentado a decisão em uma suposta baixa demanda de matrícula, mas que funcionários da instituição teriam levantado a tese de motivo político, porque estavam matriculados 850 alunos.
“Os professores e funcionários da escola acreditam que a Direc de Teixeira de Freitas queira acabar com a escola só porque ela foi batizada em homenagem ao ex-deputado Ângelo Magalhães, afinal a unidade de ensino recebeu investimentos recentes, tendo, inclusive, sua biblioteca restaurada. (…) Uma escola que possui 850 alunos matriculados para este ano não tem baixa demanda de matrícula. Essa é uma atitude criminosa de um governo que, além de não ter inaugurado novas escolas e de não contratar professores, decide também fechar unidades públicas de ensino de forma arbitrária”, acusou o democrata. Ângelo Magalhães foi deputado constituinte, faleceu em 2005 e era irmão do ex-senador ACM. (Thiago Ferreira)
“Os professores e funcionários da escola acreditam que a Direc de Teixeira de Freitas queira acabar com a escola só porque ela foi batizada em homenagem ao ex-deputado Ângelo Magalhães, afinal a unidade de ensino recebeu investimentos recentes, tendo, inclusive, sua biblioteca restaurada. (…) Uma escola que possui 850 alunos matriculados para este ano não tem baixa demanda de matrícula. Essa é uma atitude criminosa de um governo que, além de não ter inaugurado novas escolas e de não contratar professores, decide também fechar unidades públicas de ensino de forma arbitrária”, acusou o democrata. Ângelo Magalhães foi deputado constituinte, faleceu em 2005 e era irmão do ex-senador ACM. (Thiago Ferreira)
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