segunda-feira, 21 de junho de 2010
domingo, 20 de junho de 2010
Lula triplica número de carreiras no Executivo
Dilma nega que Lula esteja escolhendo nomes para eventual governo
Debates na TV terão só sete candidatos
Decisão sobre Ficha Limpa pode afetar pelo menos quatro ex-governadores
O ex-governador do Maranhão, Jackson Lago, também perdeu o mandato, acusado de abuso de poder político e econômico. A maioria dos ministros do TSE entendeu que na eleição de 2006, a compra de votos prejudicou a candidatura de Roseana Sarney, que ficou em segundo lugar nas eleições e assumiu o mandato depois que Jackson Lago foi cassado.
O ex-governador do Tocantins, Marcelo Miranda, perdeu o mandato pela acusação de abuso de poder político. Entre outras irregularidades, distribuiu 80 mil óculos durante o governo. A decisão foi unânime entre os ministros do TSE. Como Miranda havia sido eleito em primeiro turno, foi determinada a realização de uma eleição indireta para escolha do novo governador do estado. O interino, Carlos Henrique Gaguim (PMDB), foi confirmado governador para o mandato-tampão.
A decisão do TSE atinge também políticos que renunciaram ao mandato para fugir da cassação, como é o caso do ex-governador e ex-senador do Distrito Federal Joaquim Roriz (PMDB). Acusado de apropriação de recursos públicos, teve conversas telefônicas com o ex-presidente do Banco de Brasília, Tarcísio Franklin de Moura, gravadas pela Polícia Federal. Negociavam a partilha de R$ 2,2 milhões.
O TSE deverá analisar caso a caso os políticos que venham a se candidatar e que tenham sido condenados por órgão colegiado. O prazo para a candidatura termina no dia 5 de julho. O tribunal tem até agosto para julgar as possíveis inelegibilidades.
César Borges oficializará coligação do PR com PMDB amanhã
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Santo Amaro da Purificação: Prefeito é acusado de dar calote em médicos
PTB e DEM devem fechar acordo com Serra no RS
terça-feira, 8 de junho de 2010
Para Benito Gama, renovação no Legislativo será de 40%
Diário Oficial traz Lei Ficha Limpa, sancionada por Lula
Benito Gama afirma que indicação de Edvaldo Brito dará a Geddel “composição estratégica”
DEM e PTN fecham questão e querem aliança com PSDB na proporcional
A bancada de oposição na Assembleia Legislativa, formado pelo DEM e PTN, fechou questão, em reunião realizada nesta segunda-feira, sobre as alianças proporcionais no estado. Os parlamentares dos dois partidos defenderam que seja feita uma ampla coligação proporcional composta ainda pelo PSDB, e, através do deputado Carlos Gaban (DEM), levaram essa posição à senadora tucana Marisa Serrano (MS), que coordena a agenda do presidenciável José Serra. “Disse à senadora, por telefone, que essa é a posição da bancada. Não queremos uma aliança pela metade, que envolva apenas o apoio do PSDB baiano à candidatura de Paulo Souto (DEM) ao governo. Queremos que esse assunto seja resolvido o mais rápido possível, já que a nossa convenção é no sábado”, afirmou Gaban. Ele lembrou que o DEM tem 12 deputados, o PTN um e o PSDB um. “Ora, 13 deputados querem a ampla aliança proporcional com um aliado nosso. Será que a posição de apenas um vai colocar por terra essa aliança? Achamos que o comando da campanha de Serra não pode deixar que isso ocorra. Queremos só o melhor para todos. Com essa coligação, temos chances reais de reeleger todos os 14 deputados dos três partidos”, concluiu.