Em pronunciamento na Assembleia Legislativa, na tarde de ontem, o deputado João Carlos Bacelar (PTN) rotulou como o “incentivo ao mais deslavado fisiologismo político” o discurso do governador Jaques Wagner (PT) sobre o fim do carlismo, para justificar a possível adesão do senador César Borges (PR) à sua chapa.”Não tem ideologia nem programa de governo. É uma mistura só. Nós, que dedicamos a nossa vida à política, ter que se submeter às vontades do capitão…”, disse, se dirigindo a Javier Alfaya (PCdoB).
Bacelar fez uma breve análise da mensagem lida pelo governador em solenidade da abertura dos trabalhos na Assembleia, na quinta-feira, 18. O deputado foi irônico ao comentar sobre a necessidade de valores familiares para o combate à violência no Estado: “V. E. não é bispo, nem presidente da CNBB. Segurança pública se resolve com armamento, com efetivo, com investimento e não com valores”, disse. Ele destacou a política de segurança do governo de São Paulo, onde, segundo garantiu, o índice de homicídios por 100 mil pessoas é de 11 ao ano, enquanto na Bahia é de 39, e em Salvador é de 58, sendo o maior entre as capitais.
O deputado rebateu as declarações do governador colocando a Bahia como o Estado no Nordeste com maior transferência voluntária de recursos do governo federal. Segundo ele, a Bahia está na “lanterna”, com R$ 14 per capita ao ano de transferência federal, enquanto o Rio Grande do Norte e o Piauí recebem R$ 19, o Ceará R$ 29, o Rio Grande do Norte R$38 e Pernambuco R$39.
As críticas se direcionaram também ao total de 400 mil pessoas alfabetizadas pelo Programa TOPA. “Nem Fidel Castro atingiria esse número. O PNAD realizado ano passado revelou 14 mil alfabetizados”, debochou. “Enquanto isso ele (Wagner) fala na velhinha de 90 anos que aprendeu a escrever e chora. João Henrique (prefeito de Salvador) está fazendo escola”, disse, se referindo ao hábito do peemedebista de se emocionar em público.
Bacelar fez uma breve análise da mensagem lida pelo governador em solenidade da abertura dos trabalhos na Assembleia, na quinta-feira, 18. O deputado foi irônico ao comentar sobre a necessidade de valores familiares para o combate à violência no Estado: “V. E. não é bispo, nem presidente da CNBB. Segurança pública se resolve com armamento, com efetivo, com investimento e não com valores”, disse. Ele destacou a política de segurança do governo de São Paulo, onde, segundo garantiu, o índice de homicídios por 100 mil pessoas é de 11 ao ano, enquanto na Bahia é de 39, e em Salvador é de 58, sendo o maior entre as capitais.
O deputado rebateu as declarações do governador colocando a Bahia como o Estado no Nordeste com maior transferência voluntária de recursos do governo federal. Segundo ele, a Bahia está na “lanterna”, com R$ 14 per capita ao ano de transferência federal, enquanto o Rio Grande do Norte e o Piauí recebem R$ 19, o Ceará R$ 29, o Rio Grande do Norte R$38 e Pernambuco R$39.
As críticas se direcionaram também ao total de 400 mil pessoas alfabetizadas pelo Programa TOPA. “Nem Fidel Castro atingiria esse número. O PNAD realizado ano passado revelou 14 mil alfabetizados”, debochou. “Enquanto isso ele (Wagner) fala na velhinha de 90 anos que aprendeu a escrever e chora. João Henrique (prefeito de Salvador) está fazendo escola”, disse, se referindo ao hábito do peemedebista de se emocionar em público.
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