Os nove candidatos a governador e ao Senado enquadrados pelos Tribunais Regionais Eleitorais na Lei da Ficha Limpa até agosto arrecadaram 122% a mais nesta reta final de campanha. A receita, hoje de R$ 6,9 milhões, aumentou R$ 3,8 milhões nos dois últimos meses. Cinco entre os nove “fichas-sujas” foram financiados por terceiros – um principalmente por pessoas jurídicas e quatro via doações indiretas (partidos ou comitês). (Folha)
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